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EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Educar, é ensinar o que um grupo de pessoas, tidos como sociedade rege para seu povoado ou seja população. Há três anos atrás, tivemos uma pandemia por nome Covid-19 a nível mundial e o que os órgãos sanitários exibiram nos meios de comunicações do nosso país, foi que o contágio era através do contato e gotícula de saliva, porém, um dos meios de amenizar e paralisar o vírus foi usar a máscara descartável no rosto cobrindo boca e nariz, o álcool em gel ou 70, e lavar as mãos com água e sabão. Centenas de cientistas entraram em ação e alguns relataram que já estavam esperando este vírus vir a se manifestar, testes começaram a ser feito logo nos humanos antes de um ano, as pessoas por medo e por que os governantes do nosso Brasil obrigaram tomar a nova vacina, por que quem não tomasse não poderia entrar nos ambiente públicos e privados, mesmo sem ter certeza da eficácia. De 2020 até início de 2023 vem sendo aplicada nas pessoas dose após dose e ainda é recomendado cuidados sanitários como exemplo, lavar as mão com água e sabão e o uso de máscara, isto faz parte da educação ambiental. Mesmo milhares de pessoas mortas pelo vírus ainda há muito medo dessa vacina por que já se conhece que um dos efeitos colaterais além dos normais, como dores no local, febre, corpo franco, já para alguns indivíduos é a trombose para outros, pessoas relatam que vem desencadeando as doenças que estavam adormecidas no corpo de quem as usa. Assunto muito delicado em expor, pois, o Ministério da Saúde e a ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, tentaram fazer os seus papéis de “proteger” mas, não é, e não pode ser falado que todos são cobaias, os anos futuros dirão os verdadeiros efeitos colaterais. Incrível, foi cientistas falar que já esperavam esperando , mas não com tanta pressa a expansão do tal vírus. E temos outra observação, nas favelas “comunidades” entrevistas de canais de tv exibiam a preocupação por que muita gente morando juntos e sem o mínimo distanciamento que se exigiam pelas autoridades sanitária de dois metros, nem uso de máscara e muito menos água para lavar as mão, pois, água potável ainda é um grande problema no país. A escarces de máscara e outros insumos foi muito grande, milagre encontrar até para os enfermeiros e médicos que estavam a frente da pandemia. Mas temos uma pergunta que não deixa passar, por que será que as favelas brasileiras não foram dizimadas se tinham tantas pessoas aglomeradas respirando o vírus? Outro ponto importante foi que para as vítimas de morte pela covid-19, o Governo Federal repassava valores em real para os governadores e prefeitos e por que não repassavam para os familiares que as perdiam? O Governo Federal passou também para os municípios fazerem hospitais de campanhas, porém, foi descoberto em diversos Estados e Municípios brasileiros, inclusive Pernambuco que não usaram o dinheiro da maneira certa e por isto ficou, pois, existe os padrinhos políticos, isto também faz parte da educação ambiental, ou seja, a cultura do nosso país é essa. A lei existe, funciona, mais quem paga é sempre os mais pobres. Educação ambiental é muito ampla, mais só ensinam que é deixar de jogar lixo nas Ruas, nos Mares etc….


Fonte:
Ronaldo Cruz
Pesquisas na internet
Vacina contra covid-19: quais os efeitos colaterais mais comuns e por que não há motivo para se preocupar – BBC News Brasil

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LOGÍSTICA REVERSA

Temos milhares produtos sendo confeccionados neste exato momento para nós consumidores. Produtos que podem durar exposto a natureza por até 1000 mil anos como é o caso dos vidros. Plásticos, alguns com a nova tecnologia duram 6 meses, porém, há diversos que chegam ainda aos 200 anos. A logística reversa entra para amenizar o envio dos resíduos que vão diretos para os solos, mares, rios etc… , pois, há ainda muito que se tratar entre as indústrias, governantes e consumidores finais. No Brasil, a responsabilidade de trazer de volta o que seria descartado em ambientes indevidos é de quem os fábrica de acordo com a Lei 12.305/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos , Artigo 3º , inciso I , que relata:
I – acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto;
Outro agravante que fica por responsabilidade do poder público do País é implantar nas cidades, periferias, e zona rurais a coleta seletiva que também foi acordado no inciso V:
V – coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;
Fazer a população ser inserido neste contexto de coleta seletiva, incentivando-a a Reduzir, Reutilizar e Reciclar seria uma mão na roda para haver menos degradação e menos insumos sendo tirados da natureza. O Brasil é muito articulado em desenvolve leis lindas e perfeitas, mais suas ações práticas deixa grandes rastros de destruição ao Meio Ambiente.
Escolas só falam sobre cuidar da natureza, nos dias pontuais em seus calendários, onde deveria ser abordado o assunto todos os dias com atividades práticas. Olinda por exemplo implantou no Alto da Sé a lei que é proibido colocar lixo no chão, pois, quem o fizer será multado, muito boa a iniciativa, mais por que não levar para toda a Cidade? Será que é por que os turistas não adentram nas “favelas” Comunidades? Será uma maquiagem para vender a Cidade Histórica? Boas ações como está deve ser implantada na Cidade toda e não só em pontos turísticos, por que infelizmente a população só entente que é necessário fazer o bem a nós mesmos “natureza” quando se mexe no bolso. Mas se fizerem isto para todos sabem que irão perder votos, por que os municípios brasileiros receberam uma verba para ter centrais de resíduos, pegaram os valores e não executaram, é bom lembrar para não sobrar mais uma vez para a população, por que essa verba enviada do governo federal eram para incentivar a reciclagem e cooperativas e catadores e com isto gerar renda, podemos constatar no Artigo 8º , Inciso IV; V
IV – o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis;
V – o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária
Será que é importante para os municípios terem cooperativas? A Central de resíduos sólidos de Igarassu que recebe resíduos urbanos de diversos municípios da Região Metropolitana, já acordou para isto, lá tem uma máquina que faz a triagem e já gera alguns emprego. Mas a fatia maior dos lucros fica para os empresários e não para as cooperativas e os trabalhadores catadores.
Atenção para a população, vamos cobrar dos vereadores e prefeitos que tenham uma central de triagem e que incentivem as cooperativas para gerar renda para quem precisa trabalha, por que o “lixo” é matéria prima para muitas fábricas e pode ajudar a colocar o pão na mesa de muitos brasileiros.


Ronaldo Cruz
Fonte: Lei 12.305/2010